quinta-feira, 30 de outubro de 2008

chegamos ao fim do mundo!


A convidada da Judite de Sousa de hoje na "Grande Entrevista" foi a Madalena Iglésias.
Para quem não sabe, é aquela cantora do século passado, inimiga figadal da Simone de Oliveira, que teve uma carreira importantíssima no panorama musical no nosso país, cujo único refrão que se lhe conhece é "Sei quem ele é, Ele é bom rapaz, Um pouco tímido até..."

Não se se alguém viu, mas a senhora pediu desculpa por estar ali, na semana seguinte ao Ministro das Finanças, mas convidaram-na e ela não tinha porque recusar, já tinha deixado o jantar feito para o marido e para os netos (pronto, esta parte do jantar foi o que eu sub-entendi ou, para ser mais correcta, acrescentei).

A senhora, que me pareceu de muito bem senso e com um elevadíssimo grau de realismo que nos faz gostar dela, quando em comparação com o tipo(a) que faz os convites para este programa da RTP1. Introduziu a sua entrevista dizendo que uma carreira artística simples como a sua talvez não merecesse tanta honra como a de ser entrevistada por uma jornalista (ou jornaleira, já nem sei) de tanto gabarito, mas que lhe faz lembrar muito bons momentos da sua, já distante, juventude e que vai ter muito gosto em responder às questões.

Viva a Madalena Iglésias, a pessoa mais lúcida da RTP!

E isto depois de, no Telejornal, terem dado a antestreia do novo 007, com direito a trailler, retirando, portanto, o protagonismo ao Mário Augusto.
O 007 catapultado a notícia digna de Telejornal...
Entre o 007 e o divórcio da Madonna, venha o rapaz, pois claro

Rendo-me. Chegamos ao fim do mundo.

Eu até nem gosto de Keane

Mas fiquei muito contente por saber que o nosso David Fonseca fará as primeiras parte dos britânicos em Madrid e Barcelona.

Porta grande para conquistar os espanhois ( e as espanholas ;) )

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Hoje estou...


... Damien Rice :)

nível de eruditismo



"As pessoas que frequentam o ciclo de cinema italiano são mais eruditas do que as que preferem o ciclo de cinema francês."

Esta magnífica cidade Invicta tem tido a sorte de poder entreter os seus habitantes com cinema de elevadíssima qualidade. Como é hábito, os cinemas Medeia (Cidade do Porto e Campo Alegre) brindam-nos com este tipo de eventos. Decorreu, na semana passada, o 9º ciclo de cinema francês e, ainda decorre (até 29 de Outubro), o ciclo de cinema italiano.

Tive a oportunidade de ver um filme em cada um dos ciclos. Ambos magníficos ainda que de géneros diferentes: "Toi et moi / Tu e eu" de Julie Lopes-Curval e "La finestra di fronte / A janela em frente", de Ferzan Ozpetek.

Não é que, depois do filme italiano terminar, ninguém, mas ninguém se mexeu para ir embora?... Apenas eu, esbocei um leve e discreto movimento de pegar no casaco, mas logo me detive e disfarcei para não me julgarem uma turista ocasional, daquelas pessoas que lá foi parar por acaso e que, nem sabem como, não reclamou por não haver pipocas à venda. Não, não queria que pensassem semelhante coisa de mim.
É que NINGUÉM se mexeu antes dos créditos do filme (vulgo "as letras") terminarem!!
Achei fantástico.

Já no final do "Toi et moi", ainda nem tinha passado a 2ª linha dos créditos, já havia pessoas de costas para o grande ecrãn. Eu não, claro. Outros...

Está tudo dito.

Desengane-se quem achava que a filmografia francesa significa erudição, ainda não viram nada!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

New York, New York (3)



22klaudia, 2008

The only city where the sky is not the limit.
Winka Dubbeldam, arquitecto

domingo, 19 de outubro de 2008

Desculpem este silêncio mas...

...tenho estado absorvido por explorar este projecto!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

alhos e bugalhos

In http://www.publico.clix.pt/13Out2008

O que e que se pode depreender desta magnífica rubrica do Público?
Que há mais desempregados do que pessoas a trabalhar no estrangeiro?

2%, será mais ou menos que 16 milhões? ou é suposto eu saber qual a população global da Europa? Eu até leio os jornais, mas todos os anos "a Europa" aumenta e eu fico um bocado perdida nos números...

Deixa-me doida o facto de os jornalistas ou, melhor dizendo, de criadores de manchetes, frequentemente, misturarem formas de medida deliberadamente para induzirem uma certa opinião. Mas fazem a vigarice de forma muito evidente e o que é suposto ser credível, porque é objectivo, é, pelo contrário, imediatamente desmascarado. Ou será que a matemática para estes profissionais acabou no 9º ano e não dá para mais?
É que fico interessada - que é o efeito que eles pretendem produzir ao colocar um número - e depois não consigo perceber...!

domingo, 12 de outubro de 2008

New York, New York (2)



22klaudia, 2008

Times Square, center of the universe.

You have connections to the N, R, A, C, E, F, D, and Q train ...
Anónimo, condutor de metro em NYC

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Musicoterapia

É conhecido o poder que a música tem no nosso bem estar. Muitas vezes temos problemas, estamos tensos, e utilizamos a música para descomprimir. Se isso é verdade na simples audição, mais ainda quando sabemos tocar um instrumento. Parece que os problemas se encarreiram e saem pelos nossos dedos a cada nota tocada, quais ratinhos do flautista de Hamelin...

Agora imaginem que o instrumento que tocamos é nada menos de que o carrilhão da nossa aldeia!...

Este é apenas um dos motivos para ir ver Bem-vindo ao Norte

domingo, 5 de outubro de 2008

New York, New York



22klaudia.2008

Once you reach Manhattan, you don't have to cross any more bridges.
Elisabeth Ernst, artista alemã