Este post era para ter sido escrito no dia 14 de Fevereiro, dia em que a palavra "amor" mais do que usada, é esbanjada.
Neste dia queria-vos falar em algo que começa amanhã: uma caminhada pelo amor!
Não, nao é nenhuma gay-parade, nem nenhuma straight-parade, nem nada que o valha, é uma parade de amor pelo próximo, de sentido de comunhão com pessoas de diferentes étnias, credos religiosos, opiniôes políticas.
Curiosamente, ou de todo ocasional, esta caminhada faz-se em Israel, entre a fronteira Sul (com o Egipto) e Norte (com a Síria).
Uma pequenina bandeira lusa estará lá, a colmatar a minha ausência.
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3 comentários:
quem é que leva a bandeira lusa?
eu só conheço quem leve a bandeira holandesa ou leva uma bandeira de cada lado?
8 de Março
“Elas continuam a ganhar menos do que eles e a serem agredidas dentro da própria casa, mas hoje estão mais protegidas e têm mais consciência dos seus direitos.
(...)
As mulheres são discriminadas no salário e em todos os mecanismos de protecção: têm pensões, subsídios de doença e desemprego mais baixos. A nível europeu, empurraram a mulher para o trabalho a tempo parcial.”
http://jornal.publico.clix.pt/
Espero pelo dia em que deixe de existir o dia da mulher significará, apenas, que já não existem desigualdades. Beijos, Mª Francisca
pois
ainda hoje estava a ler o jornal e alguém a dizer que a inexistência da desigualdade é utópica e eu diria, que tb não quero ser igual, mas gostava que o mundo fosse mais equilibrado, para com as mulheres, nomeadamente
fica aqui dito, de forma muito mais eloquente por Isabel Allende, numa palestra das TED "lendas de paixão": fala sobre mulheres, criatividade, feminismo e paixão.
http://www.ted.com/index.php/talks/isabel_allende_tells_tales_of_passion.html
mª francisca, obrigada pela lembrança e pela coragem de falar do dia da mulher de forma aberta, despudorada. Acho que hoje em dia é pioroso ou pelo menos, muito pouco cool falar de direitos das mulheres
um grande bem haja
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