É típica esta pergunta, há uma necessidade, sobretudo para as famílias, de confirmar que se perpétua o seu genes. Há bebés e crianças que são híbridos, outros há que são fotocópias autenticadas de paternidade.
E depois dá-se o divórcio. Não sei quantos casamentos se quebram antes de nascer uma criança. Mas hoje fiquei a matutar sobre esta terrível situação: quando o amor pelo outro se tranforma em indiferença, raiva ou até asco, como será conviver com um filho/a que é a sua cara-chapada?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Eu sou a personificação dessa história :) E digo-te, é mesmo muito fácil. Por mais parecida que seja com pai, está muito para além da aparência.. nem me lembro do facto, embora todos os dias alguém mo recorde..
Mas ela é ela, independentemente da herança genética (diga-se de passagem que, apesar das semelhanças, ela é muito mais gira..)
Boa semana ;)
Estou maravilhada com este teu post! Partilho da tua reflexão... boa!
Foi alguma coisa de sábado passado que te fez reflectir sobre isso? Estou mesmo a imaginar a quem te referes quando dizes que "é a cara chapada do/a progenitor/a"...
Enviar um comentário